Se tem uma coisa que eu amo é
comida temperada com cebola, sal e alho, de forma bem caseira mesmo. Aqui na
minha casa há muito tempo abandonamos aqueles temperos prontos de potinho e a
comida de maneira alguma deixou de ser saborosa. O que temos feito atualmente é
mais ou menos assim:
Uma vez por semana minha mãe pega
inúmeras cebolas, pica, coloca no processador com um pouco de óleo e sal (para
conservar) e armazena na geladeira – o mesmo ela faz com o alho. Eu,
particularmente, acho que a comida fica com gosto sensacional, bem “comida de
mãe”, e é prático também; só não dura tanto, mas uma casa com mais que 3
pessoas costuma a consumir bastante tempero, então acaba que nem sobra a ponto
de estragar.
O
motivo pelo qual resolvemos abandonar esses temperos de potinho (e outros
temperos industrializados de um modo geral) é que além de terem muito sódio (o
que não é nem um pouco interessante para a minha mãe, que é hipertensa), levam
vários aditivos nem um pouco saudáveis – um deles é o glutamato
monossódico.
O
glutamato monossódico tem como função incrementar o gosto do alimento, deixá-lo
mais saboroso – o que seria ótimo se ele não estivesse associado a problemas
como dificuldades
de aprendizado, Alzheimer, Parkinson e câncer. Você
encontra o glutamato em alimentos ultraprocessados, no famoso ajinomoto, em temperos
industrializados, ketchups, mostardas e até no molho shoyu.
Se tem uma coisa que eu amo é
comida temperada com cebola, sal e alho, de forma bem caseira mesmo. Aqui na
minha casa há muito tempo abandonamos aqueles temperos prontos de potinho e a
comida de maneira alguma deixou de ser saborosa. O que temos feito atualmente é
mais ou menos assim:
Uma vez por semana minha mãe pega
inúmeras cebolas, pica, coloca no processador com um pouco de óleo e sal (para
conservar) e armazena na geladeira – o mesmo ela faz com o alho. Eu,
particularmente, acho que a comida fica com gosto sensacional, bem “comida de
mãe”, e é prático também; só não dura tanto, mas uma casa com mais que 3
pessoas costuma a consumir bastante tempero, então acaba que nem sobra a ponto
de estragar.
O
motivo pelo qual resolvemos abandonar esses temperos de potinho (e outros
temperos industrializados de um modo geral) é que além de terem muito sódio (o
que não é nem um pouco interessante para a minha mãe, que é hipertensa), levam
vários aditivos nem um pouco saudáveis – um deles é o glutamato
monossódico.
O
glutamato monossódico tem como função incrementar o gosto do alimento, deixá-lo
mais saboroso – o que seria ótimo se ele não estivesse associado a problemas
como dificuldades
de aprendizado, Alzheimer, Parkinson e câncer. Você
encontra o glutamato em alimentos ultraprocessados, no famoso ajinomoto, em temperos
industrializados, ketchups, mostardas e até no molho shoyu.
Aliás, confesso que tenho evitado
esse último apesar de gostar muito. Hoje em dia é extremamente difícil achar
molho shoyu sem corante caramelo, glutamato e pencas de açúcar. Segundo o site
da Revista Superinteressante, há evidências de que subprodutos (metil imidazol
– 4-MI) desse corante sejam cancerígenos. Além de dar as caras no shoyu,
ele é usado em bebidas como Guaraná Antartica, Kuat, Sukita e Coca-Cola (e
não só nelas, em muitos alimentos também).
Bom,
mas nem tudo está perdido: marcas como a Daimaru não
usam glutamato ou corante no shoyu. Além disso, evitar temperos/caldos/molhos
industrializados (preferir a combinação alho, cebola, sal, cheiro verde e até
ervas aromáticas) e ficar sempre atento aos rótulos é uma excelente saída!
Fontes de consulta e referências: Revista Superinteressante
Uma vez por semana minha mãe pega
inúmeras cebolas, pica, coloca no processador com um pouco de óleo e sal (para
conservar) e armazena na geladeira – o mesmo ela faz com o alho. Eu,
particularmente, acho que a comida fica com gosto sensacional, bem “comida de
mãe”, e é prático também; só não dura tanto, mas uma casa com mais que 3
pessoas costuma a consumir bastante tempero, então acaba que nem sobra a ponto
de estragar.
O
motivo pelo qual resolvemos abandonar esses temperos de potinho (e outros
temperos industrializados de um modo geral) é que além de terem muito sódio (o
que não é nem um pouco interessante para a minha mãe, que é hipertensa), levam
vários aditivos nem um pouco saudáveis – um deles é o glutamato
monossódico.
O
glutamato monossódico tem como função incrementar o gosto do alimento, deixá-lo
mais saboroso – o que seria ótimo se ele não estivesse associado a problemas
como dificuldades
de aprendizado, Alzheimer, Parkinson e câncer. Você
encontra o glutamato em alimentos ultraprocessados, no famoso ajinomoto, em temperos
industrializados, ketchups, mostardas e até no molho shoyu.
Aliás, confesso que tenho evitado
esse último apesar de gostar muito. Hoje em dia é extremamente difícil achar
molho shoyu sem corante caramelo, glutamato e pencas de açúcar. Segundo o site
da Revista Superinteressante, há evidências de que subprodutos (metil imidazol
– 4-MI) desse corante sejam cancerígenos. Além de dar as caras no shoyu,
ele é usado em bebidas como Guaraná Antartica, Kuat, Sukita e Coca-Cola (e
não só nelas, em muitos alimentos também).
Bom,
mas nem tudo está perdido: marcas como a Daimaru não
usam glutamato ou corante no shoyu. Além disso, evitar temperos/caldos/molhos
industrializados (preferir a combinação alho, cebola, sal, cheiro verde e até
ervas aromáticas) e ficar sempre atento aos rótulos é uma excelente saída!
Fontes de consulta e referências: Revista Superinteressante
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Aliás, confesso que tenho evitado esse último apesar de gostar muito. Hoje em dia é extremamente difícil achar molho shoyu sem corante caramelo, glutamato e pencas de açúcar. Segundo o site da Revista Superinteressante, há evidências de que subprodutos (metil imidazol – 4-MI) desse corante sejam cancerígenos. Além de dar as caras no shoyu, ele é usado em bebidas como Guaraná Antartica, Kuat, Sukita e Coca-Cola (e não só nelas, em muitos alimentos também).
Bom,
mas nem tudo está perdido: marcas como a Daimaru não
usam glutamato ou corante no shoyu. Além disso, evitar temperos/caldos/molhos
industrializados (preferir a combinação alho, cebola, sal, cheiro verde e até
ervas aromáticas) e ficar sempre atento aos rótulos é uma excelente saída!
Fontes de consulta e referências: Revista Superinteressante